terça-feira, 5 de junho de 2018

Baía dos Porcos, Fernando de Noronha – PE

Ao norte da ilha, próxima a Praia do Sancho, a Baía dos Porcos tem apenas 100 metros de extensão com paisagens de tirar o fôlego. Mar calmo com águas transparentes perfeito para mergulho livre. O mirante próximo proporciona uma vista incrível da praia e do Morro dos Dois Irmãos. O acesso a praia só pode ser feito a pé, por uma trilha leve.
O arquipélago de Noronha está a 545 km de Recife e a 360 km de Natal, sendo possível chegar via avião – opção mais recomendada – ou embarcação. A pequena quantidade de voos para Fernando de Noronha é proposital, porque quanto menos pessoas, menor é o impacto ambiental. É nesta ilha de 17 km² que se encontra a Baía dos Porcos, uma praia protegida pelo Forte de São João Baptista, que se resume a uma falésia de 30 metros.
Sim, é preciso um pouco de disposição para se chegar a este paraíso, cujo acesso se faz pela praia da Cacimba do Padre, em uma caminhada de 15 minutos por areia e trecho de pedras. Mas o esforço é recompensado. O cenário é pincelado por estreita faixa areia e pedras vulcânicas pretas. O mar é cristalino e com diversas tonalidades de verde, emoldurado com piscinas naturais e, tendo à frente, o Morro Dois Irmãos.
Ir à Baia dos Porcos sem snorkel é crime! A beleza da praia se agiganta quando o turista se permite à experiência de um mergulho livre, podendo observar tartarugas marinhas, arraias, peixes coloridos e os mais diversos tons de corais. Não é à toa que esta praia seja uma das mais cobiçadas para prática do snorkeling.
Para o viajante conhecer a Baía dos Porcos, além do custo de aéreo e hospedagem, terá que desembolsar 02 taxas: uma de preservação ambiental, no valor de R$ 51,40 por dia de permanência na ilha. E a outra de acesso ao Parque Nacional Marinho, no valor de R$ 75,00, válido por 10 dias. Visitantes maiores de 60 anos de idade (brasileiros) e crianças com até 12 anos estão isentos dessa última taxa.
Portanto, prepare-se para incluir Fernando de Noronha em seu roteiro de férias e experimentar as águas que um dia já foram dos espanhóis, portugueses, holandeses e franceses, mas que hoje fazem parte do nordeste brasileiro.

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